Inserção do egresso de cursos de nível médio em enfermagem no mundo do trabalho
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1329Palavras-chave:
Egresso, Ensino Profissional, Enfermagem, Educação ProfissionalResumo
Caracterizar a inserção do egresso de escolas privadas da educação profissional técnica de nível médio em enfermagem no mundo do trabalho no período de 2009 a 2015. Estudo de coorte retrospectivo realizado por inquérito telefônico em 2015, com egressos de duas escolas privadas de cidade do interior do Estado de São Paulo. Participaram 115 egressos que responderam às 27 questões. Estavam empregados na enfermagem 68,4%, 20,7% trabalha em outros setores da economia e 10,9% está desempregada. Dos que trabalham na enfermagem, 56,7% estão em hospitais, 38,7% contratada para o cuidado com idosos em instituições de longa permanência, homecare ou casas de família, 2,3% na Atenção Básica e 2,3% em Hemocentro. A média de tempo para inserção no mundo do trabalho foi de 8,3 meses após a conclusão do curso; a média salarial é de 2 salários-mínimos. Conclui-se que os egressos estavam trabalhando majoritariamente em hospitais e no cuidado de idosos, entretanto observou-se a existência de um contingente significativo que atua em outros setores da economia ou está desempregada.
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