A atuação do farmacêutico para o controle da automedicação no adulto
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.7415447Palavras-chave:
Automedicação. Polifarmácia. Atribuições do farmacêutico.Resumo
Introdução: A automedicação é a escolha e utilização de remédios para o tratamento de determinados sintomas e doenças e está relacionada com o autodiagnóstico. Apresenta uma relação com a polifarmácia e implica em agravos à saúde do adulto. Objetivo geral: Expor a importância do farmacêutico para o controle da automedicação no adulto através de uma revisão de literatura. Objetivos específicos: -Conceituar automedicação apontando seus malefícios à saúde do adulto; - Explicitar as principais patologias que levam o adulto a se automedicar; - Analisar as atribuições do farmacêutico relacionado à automedicação; - Evidenciar estratégias que promovam a diminuição de agravos à saúde ocasionados pela automedicação.Metodologia: Tratou-se de uma revisão literatura.Resultados: Foram utilizados 8 artigos científicos apresentando em formato de quadro que dispõem os objetivos e resultados, facilitando a compreensão do leitor. Conclusão: Nota-se que a automedicação é fortemente consolidada pelo fácil acesso à internet, a interação na web muitas vezes expõe o usuário à informações erradas sobre o método de tratamento de determinada doença ou sintoma, além disso a polifarmácia agrava o quadro clínico do paciente, já que automedicação e polifarmácia tem uma relação paralela.
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